A transformação do Atlético Mineiro em SAF tende a ser a solução para uma dívida financeira em torno de R$ 1,5 bilhão acumulada nos últimos anos de gestão. O Presidente Sérgio Coelho e a diretoria, além dos 4R’s não têm muito o que fazer no momento. As últimas atitudes para amenizar o problemas foram cortes nas contratações e vendas de jogadores.
As decisões no mercado de transferência, inclusive, quase levou o Galo a receber cerca de R$ 30 milhões em um primeiro instante. O que mudou, porém, com a percepção de Eduardo Coudet. O valor citado corresponde à multa rescisória do comandante e, por pouco, o argentino não pediu as contas. Agora, quem pensa em desfazer o vínculo é o Atlético, mas os R$ 30 milhões seguram o técnico por enquanto.
SAF vem aí e o bicho vai pegar?
O Galo dá indícios fortes de que a SAF está próxima de se concretizar pelas movimentações realizadas para pagar os fornecedores. De acordo com Jorge Nicola: “A SAF está avançando. O Alético gastou um caminhão de dinheiro com juros na última temporada porque não tem grana e pega emprestado com o objetivo de pagar.”
O nome mais cotado é do empresário mais rico de Minas Gerais, Rubens Menin. O Sócio da MRV sempre apoiou o Atlético Mineiro e demonstra muito carinho pelo Clube que completou 115 anos em 2023. Não à toa, é convidado para conceder entrevistas sobre o Galo pelo Globo Esporte, por exemplo.
Quem “disputa” o cargo de dono da SAF do Atlético Mineiro é Peter Grieve. Só que o estadunidense não passa confiança. O investidor enrola o Conselho do Galo e parece realmente ter a quantia necessária para injetar no Maior de Minas. Algo semelhante ao episódio junto ao Botafogo, quando Grieve pediu tempo a fim de resgatar os recursos.
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