No próximo domingo (5), um importante duelo acontece no Campeonato Brasileiro. Palmeiras, atual campeão da Libertadores, enfrenta o Atlético-MG, atual campeão brasileiro, no Allianz Parque, em São Paulo. Os dois times estão na ponta da tabela; o Palmeiras em primeiro com 15, e o Atlético com a mesma pontuação, em segundo, diferenciando pelo saldo de gols.
Ano passado, o time mineiro e o time paulista estiveram no topo das premiações, e se enfrentaram na semifinal da Libertadores; na ocasião, os empates nos jogos de ida e volta, deram a vaga da final para o Palmeiras, com a regra do gol fora de casa. Em 2021, o Atlético sofreu zoações por parte das torcidas rivais, e até da mídia, de serem favorecidos pela quantidade de pênaltis sofridos e marcados a seu favor.
Atleticanos não gostaram de brincadeira da Globo
O jornalista Fael Lima, comentou sobre a situação do Galo ter que lidar com seus pênaltis, já que as analises são sempre invalidadas por outras torcidas, e inclusive pela Globo, que fez um meme sobre isso. Já em 2022, o Palmeiras é o time que mais realizou cobranças de pênalti em 2022; com uma média de 0,47 pênaltis por jogo, 17 infrações marcadas.
“Aqui (no Palmeiras), não. Agora não existe meme. Aqui não tem plaquinha de Big-Brother falando que é ‘pênalti para o Galo’. Aqui pode, porque é um timaço, é um time que tá voando. Aqui (no Atlético) é meme. Aqui é ‘pênalti para o Atlético porque tem influência na CBF’. Tem que marcar. Foi a forma que encontraram de parar o Palmeiras. Quando tiver pênalti para o Atlético, tem que marcar”, comentou.
Fael ainda comentou que não estava propondo que o Palmeiras estivesse sendo favorecido, mas não entende o Atlético ter levado a fama, sendo que o clube paulista vem passando por uma situação parecida, e ainda não foi questionado sobre as penalidades.
“Eu vou aqui falar que a arbitragem está beneficiando o Palmeiras? Quando é pênalti, tem que marcar. As formas que os adversários têm encontrado de parar o Palmeiras é com a penalidade. Então, marca, quando é pênalti. Só que existe a ‘síndrome do vira-lata’. Quando era para o Atlético, até quem era de São Paulo, do Rio de Janeiro, abraçou que o Atlético era beneficiado. Não, era a forma que encontravam para parar o Atlético”, completou.
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