Jornalista condena transferência de “injustiçado” jogador do Atlético Mineiro
O Atlético Mineiro está muito próximo de vender o atacante Ademir para o Bahia. A diretoria busca resgatar dinheiro para abastecer o Galo, que enfrenta uma dívida em torno de R$ 1,5 bilhão. A transformação em SAF, caso seja concretizada, pode ser a solução ideal, porém, há muita indefinição ainda.
Por exemplo, o nome de Peter Grieve foi bastante especulado durante os últimos meses, só que, atualmente, quem aparece à frente é Rubens Menin, o homem mais rico de Minas Gerais e dono da Arena MRV. O Presidente do Atlético Mineiro, Sérgio Coelho, já deu declarações preocupantes em relação à situação financeira, então, é melhor a diretoria se apressar para definir a SAF.
E o Pavón?
Enquanto isso, as alternativas são negociações. O ex-jogador do América é o primeira da possível barca atleticana. O atacante chegou a interessar o Botafogo, que não avançou porque não pensava em uma contratação em definitivo, somente empréstimo.
O Bahia, por outro lado, não teve o mesmo problema. Aliás, acaba de ser comprado pelo Grupo City e as promessas são de investimento pesado. Ademir, inclusive, nem era a primeira opção. O clube queria mesmo era Eduardo Sasha, porém, o centroavante se aproximou do Red Bull Bragantino.
Quem não desperta tamanho interesse é o argentino Cristián Pavón, que pouco fez com a camisa do Atlético Mineiro. Apesar de encostado no elenco, Eduardo Coudet parece ter afeto com o compatriota e planejar uma utilização no futuro. Atitude nada agradável para o jornalista Fael Lima. “Ademir jogou mais pelo Galo que o Pavón, mas ele não habla, então sofreu muito mais críticas que o Argentino.”
Teoria da Conspiração?
Seria perseguição ao Fumacinha? Não tem como descobrir, mas o comandante argentino já pediu as contratações de Renzo Saravia, argentino, e Mauricio Lemos, uruguaio. A teoria da conspiração estaria montada, principalmente se falar também das demandas de Chacho, que sempre busca trabalhar com quem já dividiu o gramado.
Comentários estão fechados.