Para o torcedor alvinegro que acompanhou o ano histórico do Galo em 2021, repleto de conquistas e investimentos, precisa lidar com uma temporada completamente diferente em 2022. A eliminação precoce da Copa do Brasil, saída da Libertadores e a distância considerável para a liderança do Brasileirão são a nova realidade da equipe mineira que pode estar sofrendo problemas extra campo.
De acordo com informações do jornalista Jorge Nicola em sua coluna no Superesportes, o Atlético vem proporcionando atrasos nos pagamentos de direitos de imagens dos atletas, assim como nos pagamentos por luvas, que representam as premiações para atletas diante das assinaturas de contratos ou renovações. Além disso ainda teria deixado de pagar comissões a alguns empresários.
O próprio presidente do clube, ressaltando a dívida do clube de aproximadamente R$ 1,3 bilhão, afirmou que o Atlético já estaria na Série B se não contasse com os investimentos dos mecenas. Para 2023, o jornalista revela que o Galo estuda dois caminhos: o primeiro seria reduzir o elenco de jogadores caros e dar prioridade ao fluxo de caixa.
Atlético pode precisar novamente dos mecenas do Galo
Se em 2022 o Atlético não surpreendeu o torcedor, para a temporada seguinte será necessário mudanças no clube, já que em 2023, o clube mineiro estreia sua nova casa, a Arena MRV e deve contar com um time que lute por títulos. Para isso, provavelmente precisará novamente dos investimentos dos 4’Rs do Galo, como a segunda opção, empresários que contribuíram significativamente nas conquistas anteriores.
Assim, a primeira meta da equipe alvinegra é a classificação para a Libertadores ainda em 2022, um pedido especial da Massa Atleticana que segue ansiosa para conhecer seu novo estádio. Contudo, a equipe mineira ocupa a sétima posição na tabela do Brasileirão, com 40 pontos e precisa se livrar da sequência negativa voltando a vencer. O líder do torneio é o Palmeiras, com 54 pontos.
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