Jornalista passa a limpo os problemas e explica “ponto cego” da Arena MRV

No último domingo (16), o Atlético-MG entrou em campo de maneira única, pela primeira partida não oficial da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. Os nomes em campo eram peças históricas do time, como Reinaldo, Dadá Maravilha, Victor, Leonardo Silva, Ronaldinho Gaúcho, entre tantos outros que marcaram o dia de cada atleticano. O amistoso representou um reencontro ímpar com o torcedor.

O primeiro evento de inauguração foi o “Nascimento do Campo”, com a instalação das traves, a marcação do campo, além do primeiro chute a gol, contando com a presença de 9 mil torcedores. Com o avanço nas obras, o clube pôde proporcionar a venda de 20 mil ingressos para o “Lendas do Galo”, algo que gerou problemas maiores, que geraram alertas para correção.

Entre as questões, foi citado um ponto cego em parte da arquibancada. “Não é ponto cego, é falta de educação de algumas pessoas. “A Arena MRV foi projetada para que os torcedores fiquem apenas em locais com assentos, exceto no setor onde foram retiradas as cadeiras. Próximo ao guarda-corpo é apenas para transitar e não parar e assistir ao jogo”, revelou Lucas Tanaka no Twitter.

Torcida se divide sobre motivo de ponto cego na Arena

Em algumas imagens, é possível ver que o torcedor não consegue ter a visão do gol, em parte do setor superior. No entanto, ainda de acordo com Tanaka, o Atlético deve realizar uma reunião sobre o problema citado, e caso encontre necessidade, contará com seguranças em jogos oficiais, para que a torcida não aglomere no local, prejudicando outros atleticanos.

A informação dividiu opiniões entre a Massa Atleticana, especialmente sobre o motivo que causa o ponto cego. Nas redes sociais, a Arena MRV se posicionou sobre alguns pontos, garantindo melhoras para os próximos eventos, especialmente em relação a organização do estacionamento e a falta de comida no estádio, algo muito citado entre os atleticanos.

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