Jornalista perde a paciência e expõe postura inadequada de craques do Atlético-MG
O Atlético-MG foi derrotado de virada em casa por 3×2 para o Athletico Paranaense e chegou ao seu quinto jogo consecutivo sem vitórias. O Galo deixou o gramado do Mineirão vaiado por sua torcida, que não gostou do resultado. O jornalista Heverton Guimarães explica que os jogadores alvinegros precisam deixar mais em campo e é por isso que estão sendo vaiados.
“Tem hora que precisa fazer falta. Sim, Nathan. Sim, Nathan! E não é só você não. O Alonso também, pois vocês estão saindo de campo sem sujar o uniforme. Torcedor de futebol aceita qualquer coisa, menos trote ladrão dentro de campo. E outra, Felipão meteu a letra. Quem não quer, vaza. E outra, o Pezzolano falando o motivo que não escala o Danielzinho com frequência. Vai lá ler que vocês irão entender onde quero chegar”, disse o jornalista.
Heverton também criticou a falta de vontade de alguns atletas como Nathan Silva e Eduardo Vargas. “Quando você tem muita qualidade, é o caso do Atlético, você precisa correr mais que o adversário. Não é correr mais quilômetros, é chegar primeiro na bola, ter tesão. Um jogador que eu defendo, que tem muita qualidade, teve a energia desligada, que é o Vargas. Quando os caras jogam o fino da bola, você vem aqui, elogia e cita nomes. Quando há queda de rendimento, você também pode citar. Há quanto tempo eu digo que o Igor Rabello é o melhor zagueiro que possui o Atlético? No momento, é o melhor. O Nathan Silva precisa de um banco”, finalizou.
Hulk se irrita com momento vivido pelo Atlético-MG
Quem também não está nenhum pouco feliz com o momento vivido pelo Galo é o atacante Hulk, que após a derrota para o CAP deu fortes declarações na zona mista afirmando que a situação vivida pela equipe é inaceitável. “Está na hora de ter vergonha na cara, mais maturidade e experiência, porque senão, vamos ficar lamentando toda hora”, desabafou o jogador.
O camisa 7 também cobrou que o time faça o simples em alguns momentos, pois para ele, quando a fase não é boa, não é hora de fazer diferente. “Se sou mais forte fazendo gol, lutando lá na frente, brigando, vou fazer isso. Não vou lá atrás buscar a bola, porque senão vou complicar meu time. Se a minha zaga é boa defendendo, botando a bola para frente, tem que fazer isso. Ou seja, fazer o simples. O feijão com arroz às vezes é muito mais importante do que ficar inventando toda hora”, finalizou.
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