Jornalista revela motivo para Atlético ainda não ser SAF

O tema da SAF no Atlético é recorrente, especialmente, porque ainda não há uma definição e olha que a adesão do Galo à lei para transformação aconteceu em Setembro do último, porém, somente rumores por enquanto. O nome mais cotado, inclusive, nem parece mais ser o do investidor estadunidense Peter Grieve, recusado pelo Botafogo.

Um dos principais motivos, talvez, seja Rafael Menin. Um dos 4R’s do Atlético não se demonstra convencido com o projeto apresentado por Grieve e, por isso, “atrasa” o processo da SAF no Galo. O que, por outro lado, é um passo interessante. Aliás, se o clube carioca não aceitou a parceria do estadunidense no passado, tem de existir uma preocupação.

A apuração é do Canal Alvinegro – Repshow, que ainda comentou sobre uma possível composição da SAF do Atlético, Além dos 4R’s, a projeção é de um investidor de fora do Brasil e mais dois ou três de dentro (exclusivamente atleticanos). As últimas informações trazem os empresários da rede de supermercados Super Nosso como opções.

Péssima imagem

O Atlético, apesar do sucesso dentro das quatro linhas, vive uma crise financeira histórica com uma dívida em cerca de R$ 1,7 bilhão que, atualmente, representa a maior entre os clubes de Série A. Ou seja, a transição à SAF é extremamente importante para quitar os credores.

Os valores que pintaram na proposta de Peter Grive, aliás, giraram em torno dos mesmos R$ 1,7 bilhão. A grana traria dignidade ao Atlético, capaz de negociar parcerias e contratações, sem depender de patrocínios ou oportunidades de mercado com jogadores em término de contrato.

Vale lembrar que o Galo é mal-visto, ultimamente, por conta dos compromissos não honrados junto a empresários de alguns atletas, como do próprio Paulinho. Outros envolvidos são Junior Alonso e Bruno Fuchs, Sem contar as transferências de gestões antigas.

Comentários estão fechados.