Jornalista sai em defesa de Menin e revolta torcedores do Galo
O Atlético-MG vive temporada extremamente decisiva pensando em seu futuro, e proporcionou importante passo para se livrar da maior dívida do futebol brasileiro, algo que ainda influencia negativamente no desenvolvimento do time. Aparentemente, a única solução diante dos altos valores no Galo, foi a aprovação do modelo de Sociedade Anônima do Futebol, no último dia 20 de julho.
A decisão partiu em consenso no Conselho Deliberativo do Atlético, garantindo 75% das ações ao Galo Holding, o modelo de administração que terá de maneira majoritária, o investimento dos 4R’s do Atlético, nomes já conhecidos pela Massa Atleticana (Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador). A maneira como o “poder” caminhou aos mecenas, dividiu opiniões entre a torcida.
Em fala divulgada na ‘Central do Galo’, o jornalista Rodrigo Capelo sai em defesa de Menin: “Outros mecenas já emprestaram dinheiro, já recuperaram e já levaram calotes de clubes, mas nenhum teve a coragem de pegar o futebol para si. Rubens Menin é o primeiro a construir um império que conta com banco, construtora, canal de televisão, rádio e time de massa. Algo até comum no exterior, mas não no Brasil”.
Compra da SAF do Galo iniciou de maneira indireta
Nos comentários, parte dos torcedores se mostraram totalmente contra à fala, principalmente com a opinião de que Rubens Menin já teria abandonado o clube antes mesmo de assumir a SAF de maneira oficial. Em outra oportunidade, o jornalista ainda cravou que a oportunidade de compra do Galo surgiu muito antes aos mecenas, analisando as atitudes do empresário sobre o clube.
“Quando Menin emprestou ‘zilhões’ para que o Galo fosse campeão e doou um terreno para construir o estádio, ele dava início à compra do futebol alvinegro. (…) De lá para cá, o bilionário aniquilou o adversário político Alexandre Kalil e conduziu narrativas a respeito da gestão, por meio de ‘influenciadores amansados’ e das mídias convencionais. Ele é dono da rádio Itatiaia e do canal de notícias CNN Brasil. Não há plano B, nem contestação”.
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