Desde o fim do ano passado, o nome de Rodrigo Caetano vem sendo ligado fora do Galo. Dessa vez, o jornalista Thiago Fernandes, no programa ‘Os Donos da Bola‘, de Minas Gerais, trouxe a informação sobre a possibilidade do dirigente assumir o cargo de coordenador de seleções da CBF – ainda segundo ele, o nome agrada bastante o presidente da confederação, Ednaldo Rodrigues.
Vale lembrar que a Seleção Brasileira vem passando por um processo de reformulação. Além do técnico Tite, saíram seus auxiliares Cleber Xavier, César Sampaio e Matheus Bachi, além do coordenador da Seleção Brasileira principal, Juninho Paulista. Os analistas de desempenho Thomaz Araujo e Bruno Baquete e o preparador físico Fabio Mahseradjian e o fisiologista Guilherme Passos não possuem futuro definido.
“A princípio é uma dissolução total da comissão e até para que o novo treinador que vier possa ter liberdade de trabalhar com os nomes do seu convívio e com toda a liberdade. De repente pode escolher alguém da própria comissão para retornar. CBF vai respeitar“, disse Ednaldo.
Caetano procurado pelo Grêmio
Além de ter tido seu nome ligado ao Brasil, o diretor de futebol do Atlético recusou o convite feito pelo presidente do Grêmio, Alberto Guerra. Na Rádio Gaúcha, Caetano explicou o motivo de ter ficado no Atlético.
“Teve convite do presidente Alberto Guerra, que carinhosamente chamo de Beto, pela relação de muito tempo. E o que ficou de possibilidade: o clube aqui está em transição, com a formação da SAF, e essas mudanças abrem margem para encerramento do trabalho. Houve o convite e disse que tinha que aguardar. Quando a diretoria daqui não abriu possibilidade de saída, de forma muito clara e transparente avisei ao Guerra. Fiquei no Galo, sou respeitado aqui“, afirmou.
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