O Galo enfrenta diversos problemas dentro de campo, é fato, desde a troca no comando técnico. A chegada de Luiz Felipe Scolari não trouxe a paz desejada pela diretoria e torcida em busca de disputar as competições de 2023 até o final, com decisões dentro da Arena MRV. O Atlético acumulou tropeços vergonhosos, mas também sofre nos bastidores.
O treinador campeão da Copa do Mundo de 2002 à frente da Seleção Brasileira é, frequentemente, citado no Supremo Tribunal da Justiça Desportiva (STJD) por conta das expulsões à beira do gramado. Atualmente, aliás, Felipão precisa cumprir duas partidas de ausências antes de retornar ao banco de reservas nos confrontos pelo Brasileirão. O cenário ainda pode mudar.
Futuro definido
O STJD determinou, nesta terça-feira, a nova data para Luiz Felipe Scolari apresentar a defesa em relação às punições referentes a expulsões diante do América e do Grêmio. Nas duas, Felipão pegou duas partidas de gancho. Ou seja, quatro no total. Metade da pena já foi cumprida antes da Data FIFA.
Na segunda-feira (18), a partir das 11 horas, o comandante terá a chance de ser absolvido pela Justiça. Felipão, apesar das questões a serem resolvidas, será o responsável da comissão técnica do Galo no próximo sábado. O Atlético recebe o líder Botafogo, às 21 horas, na Arena MRV.
Retornos e ausências
Havia uma expectativa de que a pausa na Data FIFA fosse importante para a recuperação de alguns jogadores do elenco. O Galo, porém, não teve tamanha sorte. Igor Rabello, Igor Gomes e Alan Franco sequer iniciaram a transição física, de acordo com o jornalista Lucas Tanaka, e continuam como desfalques.
A boa notícia, talvez, é que o atacante Paulinho, selecionado por Ramon Menezes para representar a Seleção Olímpica Brasileira em um amistoso diante do Marrocos (derrota por 1 a 0) não sofreu lesões. A tendência é de que o camisa 10 puxe a responsabilidade no final de semana devido à ausência de Hulk – três cartões amarelos.
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