Keno comenta sobre agressões da torcida do Grêmio e de outras equipes

A rivalidade é o que faz o futebol apaixonante, mas infelizmente, ela tem passado do ponto em muitos momentos no Brasil. O Grenal teve que ser adiado após jogarem uma pedra no ônibus do Grêmio, uma bomba foi arremessada no ônibus do Bahia e mais recentemente um torcedor do Cruzeiro for morto em uma briga contra atleticanos nas vésperas do clássico do último domingo. O atacante Keno falou sobre o assunto:

“Eu acho que um clássico é jogo para a galera ir e se divertir, não o que tá acontecendo. Indo pro jogo e recebe pedrada. Aí outro joga bomba. Futebol tá virando, sei lá.. acho que eles pensam que se fizerem isso vai dar certo… correndo risco de tirar a vida de um jogador, um trabalhador. Estádio é pra comemorar, fazer gol, zoar, mas na brincadeira. Não tem isso de acabar o jogo, encontrar na rua para tirar a vida do outro. No futebol isso não faz mais parte.”

Mascote do Galo é suspenso por provocar rivais

O Atlético foi informado pela Federação Mineira de Futebol, que seu mascote, o Galo Doido, está suspenso da próxima partida do clube como mandante. A punição foi dada por conta da atitude do mascote quando o Cruzeiro fez 1×0 no clássico: o Galo Doido peitou jogadores celestes que tentavam comemorar o gol em frente a torcida atleticana e ainda acompanhou a corrida deles para garantir que os rivais não provocassem a Massa.

Segundo a FMF, o mascote descumpriu o Protocolo de Campo do Campeonato Mineiro, que prevê que os mascotes das equipes mandantes são proibidos de “qualquer tipo de interação com jogadores e comissão técnica”. A punição tem como objetivo deixar clara a “necessidade de adoção de medidas pedagógicas para coibir práticas semelhantes”.

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