Contratado a pedido de Jorge Sampaoli em 2020, o atacante Keno é um grandes ídolos do Galo, autor dos dois gols que tiraram o Atlético-MG de uma fila de 50 anos sem o título do Campeonato Brasileiro, ele também marcou outros dois gols na decisão da Copa do Brasil também vencida pelo alvinegro contra o Athletico Paranaense.
Caso entre em campo contra o Flamengo no próximo domingo (19), o camisa 11 chegará a marca de 100 partidas pelo Atlético. Até o momento são 99 jogos, 21 gols e 6 títulos. Voltando de lesão, o atacante ainda não se encontrou em 2022, mas foi responsável por uma bela assistência para Savinho marcar no empate contra o Santos.
Assim como Keno, Mariano também sai em defesa de El Turco no Atlético-MG
Assim como Keno fez no começo da semana, o lateral Mariano foi outro atleta a sair em defesa de Antonio Mohamed, que segundo ele, não é o único culpado pelo mau momento vivido pelo Galo. O jogador afirma que a cobrança é natural pelo que foi o ano de 2021 do Atlético:
“O treinador não está aqui sozinho, ele não entra dentro de campo, sim, ele tem à sua parte, do trabalho, de montar a equipe, do dia a dia e nós jogadores também. Sabemos da dificuldade pelo que fizemos ano passado, a cobrança esse ano é normal, mas friso que estamos brigando pela parte de cima da tabela, estamos na Libertadores, estamos na Copa do Brasil e é o nosso objetivo, de chegar nas competições que estamos disputando.”
Mariano ainda fez questão de ressaltar que a equipe vem evoluindo nos últimos jogos e fez questão de ressaltar mais uma vez que o treinador não é único culpado :
“O último jogo nosso, contra o Ceará, tivemos chances de ganhar o jogo, jogamos melhor, na minha opinião. Não tivemos nenhuma chance clara de gol do lado do Ceará, defensivamente fomos muito bem e infelizmente a nossa fase no momento(não é boa), creio que isso vai mudar, estamos próximos disso. Sabemos da pressão, isso é normal em uma equipe grande, que conquistou o que conquistou na temporada passada, é normal essa presão em cima do treinador, de nós jogadores, cada um tem sua parcela dentro do que vem acontecendo. É ter tranquilidade, trabalhar. “
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