O Atlético enfrentou junto ao torcedor, temporada extremamente conturbada e desesperadora em 2022. A expectativa pela sequência de títulos logo foi superada por eliminações precoces do time, tanto pela Copa Libertadores quanto pela Copa do Brasil. No entanto, uma partida em específico deixou a Massa ainda mais cabisbaixa, com a lesão de um dos maiores ídolos do time, Guilherme Arana.
No confronto em setembro do ano anterior, contra o Bragantino, o lateral-esquerdo sofreu lesão multiligamentar, comprometendo os ligamentos cruzado posterior e colateral medial, além de ruptura no menisco medial e na cartilagem. A situação acabou o tirando do fim da temporada do Galo, que ainda passava por algumas importantes decisões, e ficou desfalcado.
O lateral Dodô vem cumprindo função desde então, mas a torcida ainda sonha com o retorno de Arana, o mais rápido possível. De acordo com o ‘ge’, ainda resta ao menos um mês e algumas semanas de tratamento. “Antes eram seis meses e o povo já voltava. Já evoluiu bastante e está comprovado que o risco de lesão é menor voltando após oito meses”, revelou Arana
Arana comenta dias difíceis após a lesão
Além de ter desfalcado a equipe mineira em importante decisão final, tentando terminar o ano de maneira digna, Arana também precisou deixar de lado um de seus maiores sonhos, a convocação para a Seleção Brasileira. O jogador era nome praticamente certo na lista de Tite, que se mostrou extremamente abalado com a notícia da lesão do lateral. O técnico atuou com o camisa 13 no Corinthians.
O jogador ainda revela como se sentiu nos primeiros meses, onde precisava do apoio da família. “Os momentos mais difíceis foram os primeiros meses porque tudo que eu tinha que fazer precisava de ajuda. Não podia apoiar o pé no chão. Não podia tomar banho em pé, era na cadeira. O começo é muito complicado”.
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