Desde a temporada de 2022, o Atlético-MG vem estudando a possibilidade de transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol), avançando em conversas e detalhando a melhor maneira de proporcionar o importante passo. Entre os interessados em concretizar a negociação, estava o norte-americano Peter Grieve, desconhecido pela Massa, mas um nome que já passava pelo Brasil.
Após longos meses entre conversas e trocas de documentos entre Grieve e o Atlético, as negociações estagnaram. De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o período projetado para que o investidor pudesse apresentar as garantias financeiras se encerrou, sem uma comprovação dos valores pelo empresário. No entanto, o Galo ainda peneja contar com o nome em outro formato de SAF.
Contudo, de acordo com Lucas Tanaka, a ausência da comprovação financeira também aconteceu em uma tentativa de participar da SAF do Botafogo: “Info que eu busquei com pessoas do Botafogo e trouxe para vocês ainda no dia 11 de janeiro: Peter Grieve já não tinha conseguido garantir a grana da SAF lá no clube carioca. Aqui no Galo, coincidentemente ou não, aconteceu a mesma coisa”.
Atlético planeja novo modelo de SAF
O assunto sobre a SAF ainda gera grande preocupação pela Massa Atleticana, exatamente por significar grande parte do futuro do clube. Com a ausência da comprovação de Peter Grieve, o empresário ainda pode estar em um possível projeto, que pretende levar um clube-empresa sem um sócio majoritário, garantindo mais divisões, mais investidores, com menores porcentagens das ações.
Assim, o clube possivelmente contará com os 4R’s do Atlético, nomes já ativos no clube, além de famílias mineiras de grande poder aquisitivo. Nesta sexta-feira (30), o Conselho Deliberativo do clube foi convocado para comparecer à Sede do clube, para acompanhar maiores informações sobre o atual estágio da SAF. Rubens Menin será o responsável por passar as informações.
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