Uma declaração do diretor de futebol do Atlético Rodrigo Caetano, gerou polêmica. Segundo Caetano, o Mineirão é bancado pelo Atlético e clube teria inclusive ajudado a pagar parte da reforma do gramado do estádio:
“O Galo, desde o ano passado, vem sustentando o Mineirão, a verdade é essa. Sustentando, investindo no gramado, que estava péssimo de qualidade. Agora que voltou o público, eles minimamente deveriam dar prioridade ao Galo. Devo me preocupar com o que controlo, mas lamentavelmente não controlo isso.”
Por meio de uma nota oficial, a administração do estádio negou que o Atlético ajude o estádio financeiramente. Mas que sim paga taxas como qualquer outro clube que queira jogar no Gigante da Pampulha. Confira trecho da nota:
“O Mineirão nega que houve qualquer investimento direto por parte do Atlético para a reforma do gramado do estádio no ano passado, ao contrário do que disse o diretor de futebol do clube, Rodrigo Caetano, em entrevista à Rádio da Massa nesta terça-feira (29).[…] Os valores de conservação fazem parte dos custos, rateados pelos clubes mandantes, para a realização das partidas. Não houve qualquer reforma além do trabalho de manutenção regular da temporada, com exceção de um plantio de sementes, custeados pelo Mineirão após pedido da Conmebol.”
Atlético e Cruzeiro voltam a dividir Mineirão
Atlético e Cruzeiro decidirão o Campeonato Mineiro no próximo sábado (2), a final será em jogo único e com mando de campo da FMF. Por conta disso, pela primeira vez desde 2017 o clássico mineiro será realizado com duas torcidas no estádio.
Outra novidade para final do Campeonato Mineiro de 2022 será uma atração musical. A FMF confirmou que o grupo de pagode Pixote animará a festa das torcidas antes da bola rolar e também no intervalo da partida.
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