Mineirão nega ajuda financeira do Galo
A equipe do Mineirão, se pronunciou à imprensa, e negou que o Atlético tenha feito “qualquer investimento direto para a reforma do gramado do estádio no ano passado”. A defesa divulgada rebate a declaração do diretor de futebol do Galo, que havia comentado sobre a ajuda do clube para contribuir com a manutenção do gramado no ano passado.
No entanto, segundo informações do Mineirão, o trabalho de conservação é realizado periodicamente por uma empresa contratada pelo estádio.
Confira a nota da equipe do Mineirão
“O Mineirão nega que houve qualquer investimento direto por parte do Atlético para a reforma do gramado do estádio no ano passado, ao contrário do que disse o diretor de futebol do clube, Rodrigo Caetano, em entrevista à Rádio da Massa nesta terça-feira (29).
O trabalho de conservação do gramado do Gigante da Pampulha é realizado periodicamente pela empresa Greenleaf, contratada exclusivamente pelo Mineirão. Os valores de conservação fazem parte dos custos, rateados pelos clubes mandantes, para a realização das partidas. Não houve qualquer reforma além do trabalho de manutenção regular da temporada, com exceção de um plantio de sementes, custeados pelo Mineirão após pedido da Conmebol.
Vale lembrar que 2021 foi o ano com o maior número de jogos do Mineirão desde a reforma, em 2013. O estádio recebeu 61 partidas, com mandos de campo de Atlético e Cruzeiro. O número excessivo de jogos se deu por conta do calendário emendados das temporadas 2020 e 2021, reflexo da interrupção das atividades esportivas por conta da pandemia de Covid-19.”
Rodrigo Caetano ainda completa a fala criticando a indisponibilidade do estádio de receber o jogo pela terceira fase da Copa do Brasil, ente Atlético e Brasiliense, no fim de abril. O estádio recebe diversos shows prevista próximo à data do jogo.
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