Não esperou nem 2 minutos: Patrick não se cala e detona o Atlético-MG

Atualmente no banco do Santos, o meia Patrick reconheceu que está passando por uma fase difícil. Sob críticas da torcida do Peixe, o jogador fez uma análise autocrítica após o empate contra o Mirassol, fora de casa, pela 12ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

O “Pantera Negra” que participou de sete jogos pelo time paulista, sendo utilizado sempre como reserva. Apesar dessa situação, ele demonstra determinação em conquistar um lugar na equipe comandada por Fábio Carille.

Patrick acredita que o pouco tempo de jogo no Atlético-MG contribui para as dificuldades que enfrenta no Santos. O meia perdeu espaço no time após a chegada do técnico Felipão, sendo inicialmente indicado por Eduardo Coudet, que foi substituído pelo gaúcho durante a temporada passada.

“Quando o Felipão chegou, perdi um pouco da minutagem que eu tinha. Praticamente, despencou. Depois tive uma lesão antes de chegar ao Santos, isso requer um pouco de ritmo. Desde a época do Felipão não tive sequência, não tive ritmo e preciso retomar a confiança. Vou seguir trabalhando, me dedicando. Quando tiver a oportunidade, vou buscar isso”, disse Patrick.

Patrick pelo Atlético-MG

No ano passado, o Atlético-MG desembolsou R$ 6 milhões ao São Paulo para contratar Patrick, mas ele não conseguiu apresentar um bom desempenho, já que durante quase um ano e meio, o jogador foi titular em apenas 15 partidas e entrou em campo em 48 dos 81 jogos disputados pelo Alvinegro neste período. O meio-campista contribuiu com duas assistências e marcou um gol durante sua passagem pelo clube.

Neste ano, o atleta enfrentou um edema na coxa esquerda e participou de apenas três jogos pelo Galo. Em abril, já sob o comando de Gabriel Milito, ele acertou sua transferência para o Santos, com o valor da negociação fechando em aproximadamente R$ 5,2 milhões.

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