O Atlético-MG caminha a passos largos para ser a nova SAF no campeonato brasileiro e já tem um fundo como favorito para comprar. Trata-se do fundo “The Football Co”, liderado por Peter Grieve, empresário que já dirigiu outros clubes de futebol mas sem sucesso.
Peter foi dono de um clube no Zimbábue até 2017, outro em Gibraltar, mas nunca conseguiu fazer grandes trabalhos e nem assumir um grande clube. O empresário também tentou comprar o Hull City, mas não conseguiu. O jornalista Jorge Nicola detonou esse grupo que pode vir a ser os novos donos do Atlético.
“Esse grupo tem como dono o Peter Grieve, um cara com poucas e ruins histórias dentro do futebol. Ele comandou um time no Zimbábue até 2017 e o máximo que esse time conseguiu, mesmo numa liga extremamente pobre foi a 9ª colocação na classificação geral”, disse Nicola.
O Galo será a maior entre todas as SAFs do futebol brasileiro, pelo menos em termos de valor de venda. Para efeito de comparação, Bahia e City estão fechados por R$ 1 bilhão, Vasco e 777 bateram o martelo por R$ 700 milhões, enquanto Cruzeiro e Botafogo ouviram a promessa de investimentos que totalizariam R$ 400 milhões.
De acordo com o jornalista ainda, a SAF do Atlético bate a casa do bilhão e não irá envolver ativos. “O negócio está sendo fechado por R$ 1,6 bilhão. E sem incluir os ativos do Atlético. A ideia é ter um acordo sacramentado entre janeiro e março”, disse.
O acerto deve repassar aproximadamente 51% das ações aos estrangeiros. A família Menin, credora em cerca de R$ 350 milhões, ficará com 15% e o restante permanecerá sob o comando da associação. O acordo deve ser firmado já no início de 2023, com os valores da SAF já incluídos no orçamento do clube.
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