Mesmo com um contrato válido até 2026, o futuro do diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, parece incerto no clube, especialmente após a aprovação do Conselho Deliberativo, encaminhando a transformação do Atlético em SAF (Sociedade Anônima do Futebol). No entanto, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, basta apenas a decisão de quando o dirigente deixará o time.
“A dúvida é se ele sai nos próximos dias ou se ele fica até o final da temporada. O clima para o Rodrigo Caetano dentro do Atlético é ruim, a relação dele especialmente com o Rafael Menin, um dos 4R’s é péssima. Rafael e Rodrigo Caetano não se bicam há bastante tempo. O fato de Rodrigo Caetano cortar “privilégios” para conselheiros e outros diretores, também fez com que o filme do dirigente ficasse queimado com outras pessoas importantes do clube”, revelou Nicola
Além disso, os últimos resultados do Galo, completando 10 jogos sem nenhuma vitória, contribuiu significativamente para que a pressão aumentasse em relação à demissão. Caso realmente confirme a saída do dirigente, Caetano terá direito a R$ 2,7 milhões de multa. A parte positiva de segurá-lo até dezembro, é que o clube mineiro não teria que pagar o valor citado, que não é válido para 2024.
Rodrigo Caetano possui interessados fora do Galo
Ainda de acordo com o jornalista, o Vasco da Gama, contando com o apoio da 777 Partners, gostaria de buscar Rodrigo Caetano. Para o Palmeiras, também seria uma contratação desejável, especialmente pela pressão sobre o trabalho de Anderson Barros, recentemente especulado para assumir o cargo de dirigente no Galo, algo que dividiu opiniões entre a Massa Atleticana.
Outro nome que também surgiu entre as possibilidades, foi Paulo Bracks, nome evidentemente criticado por seu trabalho no Vasco da Gama. Em coletiva de imprensa na Cidade do Galo, Rodrigo Caetano confirmou seu desejo em permanecer como dirigente no Atlético, cumprindo seu contrato, mas entende as possíveis mudanças, exatamente pela nova fase do time.
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