Em semana agitada na Cidade do Galo, com atletas se reapresentando, e novos nomes sendo anunciados, a ansiedade da torcida para ver o time em campo, agora com novidades, é cada dia maior. Assim, sem jogos para acompanhar, a Massa Atleticana pode relembrar momentos importantes, uma espécie de motivação para a temporada que pode entrar para a história do Atlético-MG.
Em seu histórico de confrontos com seleções, o Atlético enfrentava em 23 de junho de 1981, no Mineirão, a Colômbia, que possuía em seu elenco, o comandante argentino Carlos Bilardo, que cinco anos depois, garantia ao seu país, o bicampeonato mundial na Copa do México.
O rival daquela noite vivia importante preparação, uma realidade completamente distinta da equipe mineira, já que disputaria as Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 1982, com sede na Espanha. No elenco alvinegro, o Atlético contava com os atletas de peso que garantiram o vice-campeonato brasileiro, em 1980. Na ocasião, perdeu a final para o Flamengo.
Atlético acumula personagens históricos
O objetivo da época era se preparar para estrear na Copa Libertadores, que iniciou para o Galo em 3 de julho. No entanto, foi apenas em 2013, que garantiu a primeira conquista do torneio. A taça da Libertadores foi uma espécie de chave virada ao Atlético, um time desacreditado, que tinha Ronaldinho Gaúcho em seu elenco, além de personagens históricos que facilitaram a conquista.
O Atlético contava com Pepe, ex-parceiro de Pelé no Santos, como seu comandante, e a força do time logo ficou evidente, em um placar que terminou em 6 a 1, com gols de Palhinha (2), Éder, Toninho Cerezo, Vaguinho e Marcus Vinícius. Herrera ainda descontou para os colombianos. O clube mineiro acumula histórias impressionantes, e conta com ídolos que ultrapassam gerações.
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