O que o Atlético-MG ganhará na Liga Forte Futebol?

O Atlético-MG vive uma das temporadas mais importantes de sua história, e é a Massa Atleticana quem conta os dias para o primeiro evento de inauguração da Arena MRV, a nova casa da torcida alvinegra. Por isso, cada passo dado pela diretoria alvinegra é pensado minimamente para agregar de maneira positiva ao futuro do time, e concluiu na última segunda-feira (3), a entrada na Liga Forte Futebol (LFF).

Em reunião realizada, o Conselho Deliberativo do Atlético entrou em cena e definiu o novo caminho pensado para o clube, aprovando de maneira unânime a entrada do Galo no projeto. Entre a Liga Forte Futebol e a Libra, o Atlético definiu suas prioridades, pensando principalmente na criação de um grupo democrático, como informou o vice-presidente do Galo, José Murilo Procópio.

A ideia da LFF é que a diferença entre a cota de TV de maior prioridade e a de menor, não alcance mais que 3,5 vezes (teto), com o intuito de chegar ao número ideal de 2,8. Assim, o modelo de divisão das receitas seria: “45% de maneira igualitária, 30% de acordo com o desempenho, 25% com base no apelo comercial de cada time”, algo que atraiu a equipe mineira.

Atlético crava mudanças importantes para 2023

O objetivo inicial é finalizar a negociação de 20% dos direitos televisivos por 50 anos, com um pagamento feito de maneira antecipada. Para o Atlético, pode receber cerca de R$ 200 milhões diante da parcela. No entanto, como um clube mineiro, entendendo as dificuldades ainda em 2023, o objetivo principal pode ser acabar com privilégios de clubes de Rio de Janeiro e São Paulo.

Além da participação na LFF, o Atlético também desdobra sua atenção à transformação do clube em Sociedade Anônima do futebol, que possui como principal interessado, o empresário norte-americano Peter Grieve.

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