Organização determina e Atlético-MG está proibido de cabecear
O Atlético-MG sempre acompanhou a evolução do futebol, e terá mais um novo desafio nas categorias de base. Em comunicado enviado às Federações Internacionais, a IFAB (International Football Association Board), entidade responsável pelo estabelecimento das regras vigentes do futebol, proibiu que sejam dadas cabeçadas na bola em torneios de base até a categoria sub-12. De acordo com a entidade, a medida atende recomendações médicas, já que estudos mostram que, a longo prazo, os cabeceios são responsáveis por problemas neurológicos, concussões e lesões cerebrais.
Ainda segundo a organização, será vetado o “cabeceio intencional” (ou seja, o jogador fazer o movimento e cabecear a bola por vontade própria) tanto na defesa quanto no ataque. Caso isso ocorra, o árbitro deve parar o lance e marcar falta, mas sem aplicar cartão.
As advertências mais sérias, todavia, devem ser aplicadas caso o cabeceio interfira em um ataque promissor (cartão amarelo); seja praticada repetidamente (cartão amarelo); ou evite chance clara e manifesta de gol (cartão vermelho). No entanto, caso seja feito um chute ou lançamento e a bola bata acidentalmente na cabeça de um jogador, o juiz pode continuar a partida normalmente.
SAF do Atlético-MG fará investimentos nas categorias de base
Investimento nas categorias de base será um dos pontos fundamentais da migração do Atlético para o clube-empresa. Bruno Muzzi destacou que é preciso montar uma “linha de produção” para o Galo revelar e, posteriormente, fazer boas vendas no mercado internacional de seus pratas-da-casa.
“O investimento forte na base. Você bem sabe o quão importante é a linha de receita de vendas de atletas no futebol nacional. Precisamos transformar essa receita em recorrente. Constantemente fabricar e vender jogadores. Estruturação de base adequada para linha de produção de atletas” afirmou.
Comentários estão fechados.