Por sua tradicional história, fundado ainda em 1908, o Atlético construiu uma longa trajetória junto à Massa Atleticana, e vem acumulando ídolos, desde então. Pensando em um nome recente, o atacante Hulk caiu nas graças da torcida, e foi extremamente importante no ‘Triplete Alvinegro’, e na conquista da Supercopa do Brasil. Chega para sua terceira temporada e promete buscar ainda mais títulos.
Completando 10 anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores, a torcida recorda personagens históricos, como o zagueiro Leonardo Silva, sendo o maior zagueiro-artilheiro do clube em todos os tempos. Na época, outro nome essencial na conquista, foi o goleiro “São Victor”, responsável por defesas inacreditáveis, libertando anos de sofrimento e realizando “milagres” no gol.
Ainda pensando no torneio continental, o ídolo mundial Ronaldinho Gaúcho, logo ao ser anunciado, prometeu que buscaria um título de relevância para a Massa, cumprindo a promessa com uma grandiosa taça Libertadores. Diego Tardelli também fez parte do tão sonhado título, conquistando ainda a Recopa Sul-americana e a primeira Copa do Brasil do elenco alvinegro.
Atlético apresenta goleiros históricos em sua trajetória
Dadá Maravilha não era reconhecido por técnicas e lances bonitos, mas buscava gols com grade esforço individual, e foi responsável pelo gol do título do Brasileirão, em 1971. No caso de Reinaldo, era craque, possuía grande habilidade, mas precisou lidar com lesões que praticamente encerraram sua carreira. É até hoje símbolo de resistência e de luta para a torcida alvinegra.
Mário de Castro é o terceiro maior artilheiro da história do Galo, e pode ser considerado um dos primeiros ídolos do clube. Em um calendário lotado, chegou a marcar 195 gols em 100 jogos pelo Atlético. Sobre goleiros históricos, a equipe mineira entende, e João Leite é o jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético-MG: 684 vezes.
Conhecido como “bomba”, Éder Aleixo é um dos ídolos que até hoje trabalham no clube, e representam grandes momentos na história do Galo. Assim como Nelinho, era um excelente cobrador de faltas, presente inclusive na Seleção Brasileira.
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