Pavón não se cala e faz grande revelação sobre os bastidores do Atlético-MG

O atacante Cristian Pavón, que chegou ao Atlético-MG na janela de transferências do meio do ano, abordou alguns assuntos na entrevista coletiva que concedeu nessa quarta-feira (17). O atacante disse estar adaptado, apesar da polêmica da Libertadores passada contra o próprio Atlético.

“No primeiro dia que cheguei ao Atlético, a verdade é que meus companheiros me fizeram sentir cômodo. Um pouco de piada teve, não vou mentir (risos). Brincaram sobre a partida. Mas não passa nada. Hoje em dia, me sinto mais confiante dentro do grupo”, falou o camisa 30.

O atacante recebeu uma suspensão pelos incidentes no jogo de volta das oitavas de final da Libertadores do ano passado, no Mineirão. Pavón explicou que poderia ter cumprido a suspensão no Boca Juniors, porém, não foi possível.

“Não me quiseram na Libertadores, foi um momento de contrato, de não querer… Não sei o que posso te dizer. Foi um momento de choques. Não tinha o que fazer. Mas me senti muito mal, como falei na minha primeira coletiva de imprensa. A verdade é que me senti mal por não estar também. Fiquei fora da equipe contra o Palmeiras”, disse.

Pavón fala de posicionamento

O jogador também foi questionado sobre onde gosta de atuar no setor ofensivo. “No Boca joguei muito pela esquerda. No Galo jogo pela esquerda e pela direita. Vai da decisão da comissão técnica. Não tenho preferência. Prefiro estar tranquilo para fazer as coisas bem e o melhor para a equipe”, declarou Pavón.

O ponta explicou sobre seu desempenho nos dois lados do campo. “Contra o Athletico-PR joguei pela esquerda. Para puxar para dentro e chutar. Mas posso jogar pela direita para chutar com a esquerda. A esquerda é um pouco pior do que a direita. Não tenho preferência e prefiro jogar onde querem que eu jogue”, completou o jogador.

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