Cristian Pavón, atacante do Galo, terá de ir até o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), para tentar recorrer em última instância, a punição de seis jogos que recebeu da Conmebol, após os incidentes contra o próprio Atlético-MG, na Libertadores passada. Caso não tenha sucesso no pedido, terá de cumprir a punição de seis jogos na competição do ano que vem, se o alvinegro se classificar.
“Não me quiseram na Libertadores, foi um momento de contrato, de não querer… Não sei o que posso te dizer. Foi um momento de choques. Não tinha o que fazer. Mas me senti muito mal, como falei na minha primeira coletiva de imprensa. A verdade é que me senti mal por não estar também. Fiquei fora da equipe contra o Palmeiras”, falou Pavón, em coletiva de imprensa, nessa quarta-feira (17).
Na entrevista, o camisa 30 ainda falou sobre como foi sua chegada ao Galo e as brincadeiras com o episódio. “No primeiro dia que cheguei ao Atlético, a verdade é que meus companheiros me fizeram sentir cômodo. Um pouco de piada teve, não vou mentir (risos). Brincaram sobre a partida. Mas não passa nada. Hoje em dia, me sinto mais confiante dentro do grupo”.
Desejo de jogar na Europa
O argentino também foi questionado sobre o desejo de jogar na Europa. Para ele, tudo é consequência de um bom desempenho no Galo.
“A verdade é que sim. Óbvio que estando bem hoje em dia aqui, fazendo gols, jogando todas as partidas que possa jogar, as equipes da Europa te miram. Isso deixa qualquer um contente. Hoje em dia, o que eu tenho que fazer é fazer as coisas bem aqui, tratar de fazer o melhor para o Galo. Para que o clube possa estar sempre em cima, que é o que merece”, disse.
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