Se envolvendo em polêmicas em diversos momentos, o presidente do Paris Saint-Germain, Nasser al-Khelaïfi, está sendo investigado por sequestro e tortura, após denúncias de Tayeb Benabderrahmane, um de seus opositores. No entanto, o fato chocou grande parte da Massa Atleticana, já que Nasser apresentou interesse em negociar a SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Galo.
De acordo com o jornal francês L’Équipe, o empresário Benabderrahmane pode ter sido sequestrado e torturado há três anos, justamente por Al-Khelaifi. Ainda de acordo com a reportagem, o principal motivo para o desfecho, seria as informações que o empresário teria do atual presidente do clube francês, e que não deveriam ser vazadas. O processo foi aberto em janeiro de 2023.
Nesta terça-feira (28), três juízes de foram nomeados, e o empresário garante ter sido sequestrado em janeiro de 2020, enfrentando longos seis meses em prisão, sob tortura. Em novembro daquele ano, Tayeb Benabderrahmane conseguiu sua liberação, após assinar acordo de sigilo, dando sua palavra para não compartilhar as informações de documentos do interesse de Al-Khelaïfi.
Atlético planeja maior cuidado para escolha de comprador
Além de ser nome característico do PSG desde 2011, Al-Khelaifi é CEO da QSI (Qatar Sports Investment), fundo de investimentos vinculado ao governo do Catar, e foi um dos interessados por adquirir a SAF do Atlético-MG, quando o início do estudo do time, foi decretado. O empresário representava um dos dez grupos de investimento estrangeiro, que estava de olho nos passos do Galo.
Mesmo após a virada do ano, o Atlético inda não definiu à torcida, os próximos passos para o time mineiro, que inevitavelmente, deve se transformar em um clube empresa, especialmente diante das altas dívidas da diretoria. Por isso, o clube vem adaptando as melhores opções à sua realidade, para não se envolver com nomes polêmicos.
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