Presepada da diretoria mancha a imagem do Galo no mercado internacional
O Atlético-MG não vive um bom momento nos gramados. No entanto, não é apenas dentro das quatro linhas que a equipe tem problemas. Afinal, devido uma dívida com o River Plate, o Galo está proibido de registrar novos atletas.
Em março de 2021, o Atlético anunciou a contratação badalada do argentino Nacho Fernández, destaque do River Plate. A negociação girou em torno de R$ 8,6 milhões e por não ter quitado a dívida, o Galo tomou um transfer ban aplicado pela FIFA. Portanto, o clube precisa pagar todas as pendências para voltar a contratar em 2023.
Na última quinta-feira (13), em entrevista, o diretor-executivo Rodrigo Caetano falou sobre a situação e aproveitou para tranquilizar a torcida atleticana.
“É fato que nós estamos com esse impeditivo na Fifa, mas é uma questão pontual, me parece que são quase 34 milhões de euros pagos em ações na Fifa e também em aquisições de atletas desde 2020. Este caso foi pontual de desencaixe de fluxo. Mas já temos a pactuação com o River para fazer o pagamento assim que tivermos os recursos”, explicou o dirigente.
Impacto da punição no Galo
Por fim, o diretor ainda falou sobre o impacto da punição: “Hoje, o impacto não é enorme, sempre tem o impacto sobre a imagem, não adianta ficarmos dourando a pílula, mas como a janela está fechada, a punição não nos causa grande estrago. Mas a gente tem que solucionar, tem que ser uma exceção (o caso Nacho), não pode ser regra. O clube está trabalhando para solucionar isso”, finalizou.
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