Provável investidor do Galo já falhou em comprar outro gigante brasileiro

O ano inesperado do Atlético em 2022, eliminações precoces que surpreenderam negativamente e os prejuízos que consequentemente chegaram, parecem ter incentivado o assunto sobre SAF no Galo. Assim, a equipe mineira aderiu à Lei 14.193/2021, conhecida como a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que permite aos clubes brasileiros se tornarem empresas e não somente associações civis. 

Recentemente diversas especulações e nomes começaram a surgir, mas a grande vantagem de ter uma administração confiável, como a do Atlético, é que o clube não apresenta grande pressa e desespero para a definição. Nomes como o Fenway e até mesmo o investidor do PSG foram citados, mas diante da falta de resolução, não passaram de suposições que não avançaram.

Na quarta-feira (26), com informações divulgadas pelo jornalista Luiz Felipe Costa, do ‘Portal Deus me Dibre’, um nome que parece ter futuro para a diretoria surgiu, o The Football Co, liderado por Peter Grieve, o grande favorito até o momento. O The Football Co, é velho conhecido no futebol brasileiro e foi a primeira proposta oficial do Botafogo, negociação que também não se concretizou.

SAF do Galo ganha atualizações

Na época, Jorge Braga não afirmou ao certo o nome do investidor, mas afirmou “posso dizer que é um investidor estratégico que conhece e opera futebol”. De acordo com o portal ‘Fala Galo’, o The Football Co já entregou uma proposta oficial ao Atlético e parece ter agradado os dirigentes alvinegros que ainda seguem de olho em possíveis interessados.

De acordo com a Itatiaia e confirmado pela ‘FG’, os valores da SAF do Galo seriam “entre 50 e 60% para o controlador por cerca de R$ 850 milhões. Cerca de 10% para os apoiadores converterem os créditos dos aportes (empréstimos) em ações, integralizando cerca de R$ 150 milhões. Entre 30 e 40% seriam mantidos na Associação, excluindo no primeiro momento o CT do Galo e a Arena MRV”.