No ano de inauguração do estádio do Galo, a Arena MRV, o Atlético completará 10 anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores da América. O título foi extremamente sonhado e chegou em um momento importante ao time, que mesmo com nomes históricos, ainda era desacreditado e passava por provação. No entanto, foi campeão da maneira mais emocionante possível, marcando sua história.
Na ocasião, o time comandado por Cuca acumulava personagens memoráveis, como o ídolo mundialmente conhecido, Ronaldinho Gaúcho. Em uma parceria com Jô, Diego Tardelli, Bernard, entre outros, o time parecia pronto para virar qualquer resultado, e buscou um dos títulos mais importantes do clube. Na defesa, o Galo contava com “São Victor”, proporcionando defesas históricas.
No entanto, de acordo com o perfil no Twitter, ‘Gabriel de Fato’, “Se o Galo n fosse roubado em sua história seria assim: 3x Libertadores (81,2013,2014)”. Em 21 de agosto de 1981, Atlético-MG e Flamengo realizaram uma das partidas mais polêmicas de toda a história do futebol brasileiro, e o resultado até hoje é contestado por atleticanos, em uma revolta que ultrapassa gerações.
Atlético bate na trave em Libertadores
Na ocasião, a polêmica surgiu antes mesmo do início da partida, com a escolha do árbitro carioca, para uma disputa entre um mineiro e um clube do Rio de Janeiro. José Roberto Wright viajou com a delegação flamenguista, e em campo, parecia preparado para acabar com o dia do Galo, se destacando mais que os próprios jogadores. Na época, expulsou cinco jogadores do Atlético, precisando encerrar a partida.
Em 2014, a expectativa era que a trajetória do ano anterior se repetisse, mas acabou gerando enorme decepção à Massa. Em sua eliminação, o Atlético enfrentava o Nacional de Medelim, e acabou derrotado em 1 a 0 no jogo de ida, na Colômbia. No jogo de volta, a esperança era que o espírito da virada, aplicada em 2013, fosse colocada novamente em prática, mas o resultado em 1 a 1 o tirou do torneio.
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