O Atlético chega para a temporada de 2023 com o objetivo de garantir um ano extremamente marcante à Massa Atleticana, não apenas por seu favoritismo em relação à títulos, mas por sua responsabilidade em atuar no primeiro ano de inauguração da Arena MRV, a nova casa da torcida Galo. Mesmo dentro de suas limitações financeiras, garante um elenco de peso.
O atacante Hulk foi a grande contratação para 2021, o ano em que o Atlético venceu o Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. Mesmo em sua terceira temporada, ainda é uma das principais peças do time, agora ao comando do técnico Eduardo Coudet. Por seu talento, esforço individual e histórico vitorioso, é dono do maior salário do Galo, recebendo cerca de R$ 1,3 milhão.
Em valores próximos, devido à variações em relação aos bônus e direitos de imagem, o atacante Cristian Pavón recebe o segundo maior salário, cerca de R$ 1,2 milhão. O jogador chegou ao Atlético ainda em 2022, no entanto, não conseguiu grandes oportunidades. O recém-contrato Paulinho, recebe aproximadamente R$ 1 milhão e já consegue se destacar em poucas rodadas com a camisa do Galo.
Atlético provoca mudanças na folha salarial
O Atlético possui uma das folhas salariais mais caras do futebol brasileiro, parte de um planejamento que vem sendo feito nos últimos anos para colocar o Atlético na disputa por títulos. No entanto, ainda pensando nas prioridades de Coudet, o Atlético conseguiu se desfazer de seis importantes peças, diante da meta em reduzir valores, relacionadas à vendas e empréstimos.
Assim, deixaram o Galo após retrospecto positivo: Keno, Guga, Nacho Fernández, Junior Alonso, Jair e Rafael. O maior objetivo para a temporada, pode ser a Copa Libertadores da América, e estreia ainda 22 de fevereiro, contra o Carabobo da Venezuela. Por ter se classificado na sétima posição do Brasileirão de 2022, inicia pela segunda fase da competição.
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