Qual a contratação mais cara da história do Atlético-MG?
O Atlético-MG vem investindo pesado nos últimos anos, tendo as três contratações mais caras de sua história (em reais) sendo realizadas recentemente. A maior de todas é a de Matías Zaracho que custou R$ 33 milhões, seguido de Nacho Fernández (R$ 32 milhões) e Guilherme Arana (R$ 23 milhões).
Todos os três participaram e foram peças fundamentais no 2021 mágico do clube, com as conquistas do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão. Se Zaracho e Arana ainda permanecem no Galo, Nacho foi negociado com o River Plate no final do ano passado, em um valor total de US$ 3,1 milhão (R$ 16,4 milhões), sendo US$ 2 milhões (R$ 10,6 milhões) aos cofres e o restante (US$ 1,1 milhão/R$ 5,3 milhões) para liquidar uma dívida na FIFA.
O Alvinegro enfrentou tal punição da FIFA por não ter feito o pagamento da compra do próprio meia com o River. Como resultado, o clube recebeu um transfer ban que o impediu de registrar novos jogadores, no entanto, a pendência foi resolvida e a penalidade foi encerrada.
Investimento no meio do ano
Passando por um momento financeiro delicado, o Atlético pretende investir na janela de transferências do meio do ano, já que o elenco possui algumas carências. Sérgio Coelho, presidente do clube, falou sobre essa possibilidade.
“Não estamos fazendo promessas aqui. Se a gente assinar uma SAF até lá, nós vamos fazer investimentos certamente. Mas nós temos que trabalhar e, dentro das nossas condições, achar um jogador que a gente possa trazer para suprir essa deficiência no ataque, porque nas demais posições estamos bem“, disse.
O mandatário ainda analisou o elenco, revelando que nomes para o setor ofensivo serão analisados. Vale lembrar que Alan Kardec ainda não estreou no ano.
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