Na última quarta-feira (26), o Atlético-MG entrou em campo pela terceira fase da Copa do Brasil, no confronto de volta contra o Brasil de Pelotas. Mesmo diante do desafio em atuar fora de casa, com um gramado inferior ao que o Galo está acostumado e a pressão de uma torcida que desejava se classificar pela primeira vez às oitavas de final, o clube alvinegro ainda era favorito, mas garantiu a vaga no sufoco.
O técnico Eduardo Coudet propôs uma escalação modificada, já que enfrentava uma sequência de três jogos sem nenhuma vitória, e convocou Eduardo Vargas como titular. O jogador é dono de algumas polêmicas envolvendo a camisa alvinegra, e novamente foi alvo de críticas após o duelo, já que perdeu nítidas chances de gol, que poderiam ter aliviado a pressão do time, que perdia por 1 a 0.
Os erros de Vargas foram citados por parte da torcida como “má vontade”, e imediatamente passaram a questionar o salário do jogador. No ano anterior, o Atlético realizou a renovação de contrato com o atacante, válido até 2024. Em comparação, recebia um salário avaliado em R$ 950 mil, mas aceitou uma redução salarial para permanecer no time, e deve receber algo em torno de R$ 700 mil.
Vargas proporciona situação questionável no Atlético
Anunciado ainda em 2020, em negociação com o Tigres, do México, não demorou para que Vargas conquistasse seu espaço e a confiança da Massa Atleticana. O atleta esteve presente na temporada de destaque nacional do Galo em 2021, e levantou as taças do Campeonato Mineiro, do Campeonato Brasileiro que bateu na trave por 50 anos ao Galo, além da valiosa Copa do Brasil.
No entanto, uma situação intensificou os problemas do atacante com a torcida em 2022, diante de uma expulsão completamente sem explicação, no confronto de volta das quartas de final da Copa Libertadores da América. A decisão contra o Palmeiras caminhava para os pênaltis, e Vargas proporcionou um “bizarro” cartão vermelho, que parecia o livrar da responsabilidade que estava próxima.
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