Nos últimos dias, o sentimento do atleticano vem se dividindo entre os resultados satisfatórios em campo, e a situação financeira do time nos bastidores. Enquanto o Atlético-MG vive o ano de inauguração da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana, também enfrenta a maior dívida do futebol brasileiro, e vem de mais um atraso salarial em 2023. Assim, há um caminho quase definido.
Desde que aderiu na temporada de 2022, a lei da Sociedade Anônima do Futebol, o Atlético vem estudando a melhor maneira para se transformar em um clube-empresa, contando com um apoio financeiro de um investidor. No entanto, o nome mais certo até o momento, é o do norte-americano Peter Grieve, que de acordo com Jorge Nicola, ainda não apresentou as garantias financeiras.
O Galo ainda deve aguardar respostas do empresário, mas caminha para o plano B. De acordo com a Rede 98, o projeto da SAF alvinegra possui uma data planejada para que possa ser apresentada ao Conselho Deliberativo, já no final de julho. Contudo, diferente do esperado, deve passar por algumas mudanças, até que chegue de maneira formal em votação.
Atlético caminha para plano B na SAF
Com o prazo que já se encerrou, sem apresentar os números necessários, Peter Grieve pode entrar como sócio minoritário no acordo, enquanto o plano B segue para o grupo de investidores que já atuam no Atlético. Os nomes mais indicados são os 4R’s do Galo. Mesmo assim, o caminho ainda gera grandes dúvidas ao torcedor, especialmente pelo processo sigiloso indicado para a SAF.
Assim, as decisões caminham de maneira lenta sobre o futuro do clube, que corre contra o tempo em busca de controlar as dívidas que ultrapassam R$ 1,5 bilhão. Com os salários pagos nos últimos dias, a equipe segue entregando resultados positivos, mas a maior preocupação da torcida, é que as ausências de pagamento se tornem algo comum, influenciando nos números em campo.
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