R$ 2,3 bilhões são investidos e Atlético pode receber salvação financeira
A Liga Forte Futebol, a qual o Atlético faz parte, assinou um acordo de investimentos com a gestora brasileira Life Capital Partners e a norte-americana Serengeti Asset Management. A próxima etapa está na mão de cada Conselho Deliberativo dos participantes do grupo.
O grupo – formado por ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sport, Vila Nova e Tombense – ainda irá definir os valores. Existe a opção de R$ 2,3 bilhões para os 26 clubes ou R$ 4,85 bilhões para uma liga de 40 equipes.
A grande diferença com o outro grupo, a Libra, é em relação a divisão de receitas da Liga. O presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, afirmou que não assinaria “um documento que vai condicionar que o meu clube, por mais 50 anos, receba menos do que outros clubes”. Veja a nota da LFF, que explica o modelo da agremiação:
“No formato aprovado pelo grupo, os critérios para a divisão das receitas recorrentes é 45% igualitário, 30% performance esportiva e 25% apelo comercial, sempre com métricas objetivas e não manipuláveis. Há uma regra de ouro para que em nenhum cenário a diferença entre o primeiro e último time seja superior a 3,5 vezes. Os investidores estão alinhados com os princípios e propósitos da Liga Forte Futebol e aprovaram formalmente este modelo“.
Libra
A Libra é formada por: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória. Sua proposta está pautada em 40% da receita dividida igualmente entre todos os participantes da competição, 30% de variável por performance e 30% por engajamento.
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