R$ 23 milhões pingam nos cofres do Galo e clube quer mais

Nesta semana, o Atlético-MG engatou o projeto “Manto da Massa”, que consiste em receber de torcedores modelos de camisas para serem produzidas pelo Galo. No entanto, ao contrário dos anos anteriores, o uniforme desenhado pelos adeptos será de uso dos goleiros e renderá quantia milonária ao alvinegro.

Dinheiro entrando nos cofres do clube significa novos investimentos e contratações para reformar o elenco. Com o projeto de produção de camisas desenhadas por seus torcedores, o Atlético-MG conseguiu render o valor de R$ 23 milhões apenas com a ação. É válido destacar que o processo desta vez será efetuado para os uniformes apenas de 2024.

A princípio, essa iniciativa do Atlético-MG surgiu em 2020. Com o objetivo de se aproximar de seus torcedores e fazer uma votação das melhores camisas desenhadas, o alvinegro mineiro viu seus cofres expandirem com o projeto. Em 2020, o Manto da Massa rendeu R$ 9 milhões, enquanto em 2021 reuniu o montante de R$ 8 milhões. Já em 2022, o Galo faturou R$ 6 milhões.

Apesar da euforia com o projeto dando certo e dando frutos, não há como o Galo estipular as metas para o ano que vem. Sobretudo, com os trâmites da SAF sendo finalizados, é esperado que as receitas comerciais do Atlético-MG consigam sobrepor aos anos anteriores.

Projeto que deu certo no Galo

Quando o Manto da Massa começou, em 2020, o Atlético-MG conseguiu arrecadar os R$ 9 milhões líquidos com a venda de 110 mil camisas. Em contrapartida, no ano seguinte, a quantidade (120 mil) de uniformes vendidos foi maior, mas o faturamente (R$ 8 milhões) ficou abaixo. Por fim, em 2022, foram vendidas 140 mil camisas, com um arrecadamente do R$ 6 milhões líquidos.

  • 2020: R$ 9 milhões líquidos / 110 mil
  • 2021: R$ 8 milhões líquidos / 120 mil
  • 2022: R$ 6 milhões líquidos: 140 mil

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