Respondendo processo no Brasil, Ronaldinho Gaúcho se manda para outro país
Um dos jogadores mais emblemáticos da história da Seleção Brasileira encara a vida de aposentado vivendo da melhor forma possível. Ronaldinho Gaúcho constantemente é flagrado em viagens e encontros aleatórios e não perde o estilo ousado de ser. No entanto, o nome do ex-jogador do Atlético-MG tem percorrido a mídia por envolvimento em esquema de criptomoedas.
Apesar de não estar disposto a se prender às acusações, Ronaldinho não fugiu do Brasil, apenas foi aproveitar mais um rolê aleatório. Dessa vez, o meia foi parar na cidade da Calcutá, na Índia. Como de costume em suas agendas de negócios, Gaúcho arrastou uma multidão de fãs nesta terça-feira (17), em sua primeira vez no país.
Sobretudo, a estadia do craque deve durar até esta sexta-feira (20), após o fim da festa de Durga Puja, uma deusa hindu. Além de conhecer a cultura e culinária local, Ronaldinho aproveitou para fazer uma visita à estátua de Maradona, que faleceu em 2020.
Ronaldinho Gaúcho e suas polêmicas
O ex-jogador da Seleção Brasileira responde processo por de lavagem de dinheiro. Sobretudo, o Bruxo é fundador e sócio-proprietário de uma empresa que comprava criptomoedas. Nessas condições, aos investidores era prometido um retorno de 2% de lucro por dia, o que não aconteceu. Dessa forma, Ronaldinho Gaúcho virou réu.
A princípio, Ronaldinho Gaúcho se envolveu com empresas e projetos de ativos baseados em criptomoedas. O Atari Coin (ATRI), a criptomoeda oficial de uma das principais empresas da indústria de jogos, teve o dinheiro do ex-jogador para ascender no mercado.
Com publicidades constantes em suas redes sociais voltadas para o negócio, Ronaldinho conseguiu promover o esquema para seus 74,4 milhões de seguidores. O negócio que prometia lucro de 2% ao dia foi por água abaixo e ao final de abril deste ano, a empresa rescindiu todos os contratos com o grupo ICICB.
Em fevereiro de 2022, Gaúcho virou réu em processo em Goiás. A causa em questão buscava restituir mais de 150 investidores que dizem ter perdido até US$ 500 mil em negócio. No mais, o número de vítimas pode chegar a mil.
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