Nos últimos dias, o Atlético tem enfrentado grandes desafios com resultados que podem influenciar diretamente na sequência de sua importante temporada. Além de superar dois times pela pré-Libertadores e alcançar a final do Campeonato Mineiro, vive uma realidade paralela e vem se desdobrando para manter as contas em dia, evitando desentendimentos com a equipe.
Assim, além de pensar em atletas que possam ser vendidos para render bons números aos cofres, uma importante medida pode ser tomada nos próximos meses. O Atlético vem estudando sua transformação em Sociedade Anônima do futebol, em conversas que estão na responsabilidade de Bruno Muzzi (CEO do clube) e Rafael Menin (integrante do órgão colegiado), junto ao possível comprador.
O empresário norte-americano Peter Grieve é, até o momento, o principal interessado em garantir a administração da SAF alvinegra, e está sendo amparado por advogados brasileiros. As reuniões com a equipe mineira acontecem toda semana, por enquanto de maneira virtual. Peter é proprietário e presidente da empresa ‘Football Co’ e já tentou comprar a SAF do Botafogo.
Atlético deve tomar importante decisão sobre Arena MRV
No entanto, o acordo vinculante não garante exclusividade e o Galo ainda analisa as opções que chegam, sobre outros fundos internacionais que estão de olho nos avanços da negociação. No entanto, Peter Grieve é visto com bons olhos para ser o sócio majoritário do Atlético, no futuro como clube empresa. Algumas decisões, no entanto, ainda são exploradas, como os patrimônios do Galo.
Ainda não há uma decisão certa sobre o futuro da Arena MRV e da Cidade do Galo, locais totalmente ligados ao clube mineiro e não se sabe ao certo se entrará na negociação com o comprador da SAF. Caso sejam adicionados na conversa, naturalmente os valores serão extremamente superiores ao idealizado inicialmente, que giram em torno de 51% da SAF por R$ 800 milhões.
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