O Carabobo, adversário do Atlético-MG na 2° fase da pré-Libertadores, foi fundado em 1997 por iniciativa do Governo do estado de Carabobo, região Centro-Norte da Venezuela. O clube surgiu a partir do extinto Valencia Fútbol Club, fundado em 1964.
Essa será apenas a quarta vez que o time venezuelano disputa a Copa Libertadores, nunca tendo passado pela fase de grupos – participou em 2017, 2018, 2020 e agora em 2023. Apesar da pouca história, Paulinho pregou respeito ao adversário, mesmo sabendo do favoritismo.
“Nossos números no ano são muito bons. Ainda não perdemos, tivemos cinco vitórias e um empate, que foi em um clássico. O time demonstrou superioridade em todos esses jogos. E a gente não vai diferente. A gente vem como favorito no sentido de ser um clube grande, ter mais história, mas sabemos que do outro lado tem uma equipe que vai querer buscar a classificação“, disse.
Para a partida, Coudet deverá optar por Eduardo Sasha para fazer dupla de ataque com Paulinho, visto que Hulk contraiu Covid-19 e não viajou com a delegação. Vargas e Pavón também não podem atuar, por estarem suspensos. Os outros desfalques são: Guilherme Arana, Igor Rabello e Alan Kardec, no departamento médico, e Zaracho, que está se recuperando de lesão.
Galo sem gringos
Desde 2013, ano em que venceu a Libertadores, o Galo irá estrear na Libertadores sem um gringo no elenco, visto que o meia Zaracho ainda se recupera de lesão, e os atacantes Pavón e Vargas, que estão suspensos. Veja os estrangeiros em cada ano:
- 2014: Dátolo
- 2015: Dátolo
- 2016: Lucas Pratto e Erazo
- 2017: Cazares e Otero
- 2018: Não disputou
- 2019: Cazares, Chará, Alejandro e David Terans
- 2020: Não disputou
- 2021: Junior Alonso, Zaracho, Nacho Fernández, Savarino e Eduardo Vargas
- 2022: Junior Alonso, Diego Godín, Dylan Borrero, Nacho Fernández e Savarino
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