Rodrigo Caetano analisa Grupo do Galo na Libertadores

Não existe moleza dentro da Copa Libertadores. Só lembrar do Atlético Mineiro, na Venezuela, contra o Carabobo. Se não fosse o milagre de Éversom, o Galo poderia sequer aparecer na fase de grupos da competição continental. Então, o primeiro passo após o sorteio da Conmebol é manter os pés no chão e trabalhar.

Até porque as semanas do Galo, desde a estreia, serão complicadíssimas. Antes de enfrentar o Libertad, do Paraguai, no Gigante da Pampulha, o Atlético visita o América na Arena Independência pela Final do Campeonato Mineiro, que tem a volta marcada no final de semana pós Libertad. Ou seja, o descanso na Data FIFA chega em boa hora.

Análise do dirigente

O representante do Atlético Mineiro em Luque, no Paraguai, foi o dirigente Rodrigo Caetano que, ultimamente, concede bastante entrevistas aos jornalistas por conta do mercado da bola. Os jogadores do Galo são assediados semana sim e outra também, enquanto a diretoria garante os pés no chão para contratar reforços.

Na segunda-feira (27), Rodrigo Caetano, inclusive, teve de responder perguntas sobre Ademir e Sasha, porém, o que todos queriam ouvir era a análise sobre o Grupo do Atlético Mineiro na Libertadores: a grande ambição da temporada 2023. E ele comentou, obviamente.

“Sabíamos que não haveria vida fácil. Grupo equilibrado, difícil. Um brasileiro nivela muito os confrontos. Mas, se formos analisar, poderia ter sido pior”, declarou.

Favorito!

De fato poderia ser pior. O Atlético caiu com o Athletico, o Libertad, do Paraguai, e o Alianza Lima, do Peru no Grupo D. Na prática, é favorito a avançar junto do outro brasileiro. O que não era certeza, porque o Galo estava no Pote 4, com possibilidades altas de cair em grupos com duas potências do futebol sul-americano, Flamengo e Palmeiras.

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