Rodrigo Caetano pode deixar o Atlético Mineiro em breve

O razoável sucesso do Atlético Mineiro na negociação da rescisão com Eduardo Coudet deve-se muito ao dirigente Rodrigo Caetano, que foi peça chave nas tratativas. Havia a oportunidade, grande aliás, do Galo estar na Justiça junto de Chacho na busca de uma resolução ao pagamento da multa em torno de R$ 17 milhões.

O Atlético Mineiro acreditava que o “certo” era Coudet pagar, por conta da despedida feita nos vestiários aos jogadores – quase um pedido de demissão. O argentino, porém, seguiria firma na contestação, pois, em nenhum momento, emitiu uma carta assinado sobre deixar o comando. Para evitar qualquer situação de desgaste, as partes chegaram em um acordo amigável.

Muitas camisas

Outra ótima atuação de Rodrigo Caetano à frente do Atlético Mineiro durante a passagem que completou dois anos em 2023. O diretor de futebol fez valer o “investimento” ao participar da gloriosa Tríplice Coroa na “estreia”. O Galo acabou 2021 com títulos do Brasileirão, Campeonato Mineiro e Copa do Brasil.

O nome de Rodrigo Caetano, aliás, foi o Plano A do Atlético Mineiro depois da demissão de Alexandre Mattos. O São Paulo, que também brigava pela contratação, ficou na saudade. O dirigente estava no Internacional desde 2018 e, antes, no Flamengo. A trajetória do profissional ainda tem Vasco, Grêmio e Fluminense.

Rodrigo Caetano na Seleção?

O contrato com o Atlético Mineiro é até 2026, mas, ao que tudo indica, poderá acabar de maneira precoce. O Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, confirmou o interesse em ter Rodrigo Caetano em uma função dentro da própria Seleção Brasileira. À princípio, como diretor de seleções.

A informação é de Lucas Tanaka, que também traz o detalhe de Rodrigo Caetano ter um sonho de trabalhar pelo país.  Desejo próximo de se tornar realidade visto também a proximidade do dirigente com o próprio Ednaldo Rodrigues. Resta saber quando.

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