O Atlético-MG iniciou a temporada de 2023 com grande favoritismo, contava com um investimento satisfatório ao elenco, além de viver grande expectativa sobre o ano de inauguração da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. No entanto, os resultados positivos não chegaram, e a culpa já se direciona em diversos setores, alcançando até mesmo o diretor de futebol, Rodrigo Caetano.
Especialmente com a aprovação do Conselho Deliberativo do Atlético-MG, sobre a transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol, o cargo de Rodrigo Caetano foi colocado em dúvida, considerando o trabalho feito em 2023. Apesar de ter definido acordo com o Galo até o final de 2026, há grande possibilidade de um acordo amigável sobre a saída do dirigente.
No entanto, em entrevista ao canal do jornalista Breno Galante, o empresário e investidor do Atlético-MG, Rubens Menin, saiu em defesa do diretor de futebol, garantindo não ser justo direcionar a culpa do momento do clube, para apenas um lado: “É errado colocar a culpa só no Rodrigo Caetano. Ele é um excelente profissional e já provou isso. A culpa é de todos caso algo não está dando certo”, garantiu.
Dirigente do Atlético-MG enfrenta fase conturbada junto ao time
Rodrigo Caetano chegou ao Atlético-MG logo no início da gestão do presidente Sérgio Coelho, ainda em 2021, garantindo o comando do departamento de futebol. Desde então, o dirigente foi campeão do Brasileiro, da Copa do Brasil, da Supercopa, além de três títulos do Campeonato Mineiro. Além disso, teve papel fundamental para controlar os atrasos salariais junto aos jogadores.
Ao comando do técnico Felipão, o Atlético vive uma das piores fases em comparação aos últimos anos, gerando extrema preocupação ao torcedor. Desde a chegada de Scolari, são 13 jogos, com apenas duas vitórias, diante do São Paulo e do Bahia, pelo Campeonato Brasileiro. No torneio, o Galo ocupa a 11ª posição, acumulando apenas 27 pontos, ainda sonhando com uma vaga na Libertadores de 2024.
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