Róger Guedes está infeliz no Corinthians e torcida pede retorno ao Atlético-MG

Róger Guedes teve uma passagem relâmpago pelo Atlético-MG em 2018, foram apenas 28 jogos, 13 gols marcados e um turbilhão de emoções. Guedes chegou emprestado pelo Palmeiras no começo de 2018 para ser um dos pilares da reconstrução Galo e logo em sua estreia já marcou seu primeiro gol com a camisa alvinegra.

Apesar do bom começo, o atacante foi rapidamente relegado à função de reserva, algo que não o agradou. Mesmo assim, ele seguia sendo relacionado para as partidas. Na estreia do Campeonato Brasileiro de 2018 o Galo ia empatando em 1×1 com o Vasco, em São Januário, quando Guedes, que havia saído do banco, tenta dar um passe de calcanhar para puxar um contra ataque e ao errar, acaba gerando o gol Vasco.

O camisa 23 que já não vinha bem, foi extremamente criticado pela torcida e esteve próximo até mesmo de deixar o clube. Apesar disso, ele deu a volta por cima e foi um dos principais jogadores do time no primeiro turno do Brasileiro daquele ano.

O bom desempenho com a camisa do Galo chamou a atenção do Shandong Luneng, da China que comprou seu passe junto ao Palmeiras e pôs um fim precoce à passagem do atacante pela Cidade do Galo.

Desde que deixou Belo Horizonte, Guedes nunca escondeu seu carinho pelo Atlético e é até hoje um dos queridinhos da torcida. Atualmente no Corinthians, o atacante vem tendo problemas de relacionamento com o treinador Vitor Pereira e por conta disso, diversos torcedores atleticanos pedem seu retorno. Alguns até sugerem uma troca de Eduardo Vargas pelo camisa 23.

Vitor Pereira abre o jogo sobre situação de Róger Guedes

O treinador português Vitor Pereira explicou os atritos que vem tendo com Róger Guedes, segundo ele, o atacante não quer jogar como um falso 9 por isso vem tendo poucas chances. O comandante corintiano ainda provocou Guedes, afirmando que gostaria de treinar o Liverpool, mas que não se tem tudo na vida:

“Não tenho problema pessoal nenhum com nenhum jogador. Estou aqui para ajudá-los, para que melhorem em qualidade. Mas eu tenho que fazer a equipe e escolher as substituições em função do que eles me dão em treino e jogo. […] Se me perguntar, eu queria treinar o Liverpool, com todo respeito que tenho ao Corinthians. Aqui não é o que queremos, no meu conceito, em termos de jogo, não é o que queremos, é o que a equipe precisa. Às vezes a equipe precisa do Róger na esquerda, em outras é dele no meio, ou na direita.”

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