O Raposão e a Raposinha, são os mascotes oficiais do Cruzeiro. Muito amados pela torcida celeste, eles fazem a festa com os torcedores no Mineirão e estampam diversos produtos oficiais do clube. Nos próximos dias, a dupla ganhará uma nova identidade visual.
Em entrevista ao portal Superesportes, o diretor de negócios do Cruzeiro, Lênin Franco, explicou que os mascotes irão passar por uma modernização profunda, que não será nem mesmo feita pelo clube, mas por profissionais terceirizados:
“É difícil cravar data porque a mudança não é meramente um desenho. Eu preciso estar tecnicamente pronto. A modernização passa por uma infinidade de detalhes. Na hora que a gente vai redesenhar eles, e não é a gente, vamos trazer alguém especializado nesse aspecto para o departamento.”
O Real Valladolid, clube que Ronaldo é dono na Espanha, completou 94 anos de história no último dia 20 e como uma das celebrações, anunciou uma mudança em seu escudo. Os torcedores não gostaram nenhum pouco e a ação teve péssima repercução na Espanha.
No Brasil, os torcedores do Cruzeiro acabaram ficando ressabiados, uma vez que Ronaldo também dono do clube celeste. Apesar disso, de acordo com a lei das SAF’s, o dono só pode mudar o escudo da equipe caso tenha à aprovação da associação.
Ex-Cruzeiro vai pagar uma fortuna para o Galo
Frederico Chaves Guedes é um dos maiores centroavantes brasileiros do século, marcando gols por onde passou, ele sempre desperta grandes emoções nos torcedores, seja para o bem ou para o mal. O atacante, atualmente no Fluminense, teve passagem pelo Atlético de 2016 a 2017 tendo feito 83 jogos e 41 gols pelo Galo.
Fred deixou o Atlético de forma conturbada, após rescindir seu contrato com o clube, ele assinou uma cláusula que o obrigaria a pagar R$10 milhões ao Galo caso assinasse com o Cruzeiro. Poucos dias após rescindir seu contrato com o alvinegro, o camisa 9 era apresentado na Toca da Raposa.
Até hoje o atacante ainda não pagou o valor da multa ao Galo, que já entrou com diversas ações contra Fred, tenho tido ganho de causa na grande maioria delas. Em entrevista à Rádio Itatiaia, o presidente Sérgio Coelho explicou que faltam apenas trâmites na justiça do trabalho para que a dívida possa ser cobrada:
“Já está quase na hora de buscar bens à penhora. Me parece que há um impasse na Justiça do Trabalho e Cívil sobre quem vai dar continuidade ao processo.”
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