O Atlético-MG vive temporada extremamente decisiva, e vem concluindo diversas escolhas, que interferem diretamente no futuro do time. Entre as mudanças projetadas, está a escolha em caminhar ao lado da Libra, abandonando a Liga Forte Futebol. A notícia surpreendeu a Massa Atleticana, no entanto, pode ter sido uma influência do banco BTG, responsável por alguns empréstimos ao Galo.
O bloco da Liga Forte é assessorado pela gestora XP, algo que de acordo com o empresário Rubens Menin, pode ter gerado retaliações da empresa. De acordo com o portal ‘Veja’, um dos 4R’s do Atlético, garante que o grupo de investimentos teria encerrado de maneira inesperada, uma operação financeira feita com o Banco Inter, do qual Menino atua como sócio.
Questionado sobre a situação, Menin disse algo enigmático, mas detalhou de maneira que pudesse citar a atitude da XP: “Meu avô tinha uma padaria. Toda manhã ele acordava e buscava fazer o melhor pão. E sempre dizia: ‘Não sou eu que escolhe meu cliente. É o cliente que escolhe meu pão. Sempre tenho que cuidar do meu cliente, para ele não comprar em outra padaria’”, revelou.
Sérgio Coelho abandona posicionamento após mundaça
Rubens Menin atua de maneira evidente no Atlético e assumiu recentemente, parte da administração da Sociedade Anônima do Futebol do Galo. O modelo foi aprovado no dia 20 de julho pelo Conselho Deliberativo, considerando a venda de 75% das ações para a Galo Holding. No entanto, dentro desta porcentagem, 78% será de responsabilidade dos mecenas do clube.
A mudança da Liga Forte para a Libra, aconteceu antes mesmo da transformação do time em SAF, e surpreendeu a torcida justamente pelo posicionamento negativo do time, sobre o grupo “adversário”. O ex-presidente Sérgio Coelho, atualmente CEO do futebol do clube-empresa, foi um dos fundadores da LFF, e citava de maneira evidente, os privilégios de Flamengo e Corinthians na Libra.
Comentários estão fechados.