SAF do Atlético-MG pode ter até 12 proprietários
O Atlético-MG deu início à implementação de seu plano B para a constituição da SAF, após o norte-americano Peter Grieve não conseguir as garantias bancárias necessárias para seu investimento. Diante dessa situação, o clube optou por ter um modelo com múltiplos proprietários e uma divisão de “fatias” acionárias.
A SAF alvinegra pode ser fatiada em 12 proprietários, sendo 8 grupos mineiros, 3 estrangeiros e a própria Associação, além de ser um consenso interno que a gestão do clube seguirá sob domínio dos 4Rs, grupo de investidores formado por Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador. Caso siga esse modelo, o aporte será feito á vista para a quitação das dívidas de forma imediata.
Investidor fala sobre a SAF
Como já dito, o Galo continua avançando em seu planejamento para concretizar a transformação em SAF. No final de março, Rafael Menin reiterou a importância desse processo e confirmou que as negociações estão em andamento com o objetivo de alcançar um desfecho favorável o mais breve possível.
Menin reiterou a importância e a expectativa em torno da transformação, destacando que esse processo é aguardado com grande ansiedade tanto pelo clube quanto pelos torcedores. No entanto, ele ressaltou a necessidade de tomar precauções e agir com cautela, visando garantir que todas as etapas sejam bem encaminhadas e que o futuro do Atlético seja devidamente planejado após a transformação.
“Estamos procurando o melhor parceiro, o melhor valor, o melhor contrato. A torcida está ansiosa e a gente também está. Sabemos o quanto é importante ter a SAF no prazo mais curto possível, mas não podemos fazer de afogadilho e ter um processo que não vai ser ideal para o clube no longo prazo”, disse.
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