SAF do Atlético-MG terá pelo menos 7 investidores
O Atlético-MG iniciou a temporada de 2023 idealizando grandes mudanças para o clube, entre elas, a transformação em Sociedade Anônima do Futebol. O Atlético aderiu a lei da SAF ainda em 2022, quando os estudos sobre a possibilidade de um clube-empresa iniciaram nos bastidores. Desde então, o nome que mais avançou sobre ser o possível investidor, foi o norte-americano Peter Grieve.
A equipe mineira vem desenvolvendo o assunto desde setembro, e durante longos meses, Peter Grieve ainda seguia nas melhores possibilidades. No entanto, como informou o jornalista Jorge Nicola, o empresário não conseguiu apresentar as garantias financeiras necessárias dentro do prazo estipulado para o clube. Assim, algumas alterações devem ser feitas, seguindo para o plano B.
Como o objetivo não foi concretizado, Peter Grieve deve seguir no projeto, no entanto, como o sócio minoritário, já que de acordo com o jornalista Henrique Muzzi, a SAF deve ser composta por um investidor estrangeiro, pelos 4R’s do Atlético, além de 2 ou 3 investidores brasileiros. A notícia novamente divide opiniões entre a torcida, que já esperava a presença dos mecenas na negociação.
Torcida se divide sobre a SAF alvinegra
Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, já atuam na área de investimentos do time, e possivelmente darão sequência ao trabalho, agora como uma SAF. Para muitos torcedores, a melhor opção é que o “poder”, também se divida entre nomes que já estão atuando ao lado do Atlético, enquanto para outros, a divergência com certeza será maior entre tantos nomes.
No entanto, a Massa entende que pode ser o único caminho para o Atlético-MG, especialmente por acumular a maior dívida do futebol brasileiro, que de acordo com o balanço do ano anterior, gira em torno de R$ 1,5 bilhão. Nos últimos dias, a diretoria atrasou novamente o salário dos jogadores, algo que preocupa a torcida em relação aos resultados em campo.
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