2023 mal começou, mas todo torcedor do Atlético-MG sabe que será histórico. Além da inauguração da Arena MRV e a possível transformação para a SAF, o ano ainda reserva eleições presidenciais, no qual Sérgio Coelho ainda não sabe se irá tentar se reeleger.
“Será o meu último de mandato, mas é muito cedo para essa decisão. Temos que pensar como vai se desenrolar o ano, como será a figura do presidente (na configuração da SAF). Sou muito sincero. Eu estou aqui porque havia desejo dos 4 R’s em ajudar o Atlético, e eles me convidaram, ao lado do Dr. José Murilo. Se não fosse assim, eu não teria condições de ser presidente do Atlético“, disse, ao Globo Esporte.
Sérgio está a frente do clube desde 2020, quando sucedeu Sérgio Sette Câmara. Desde então, contou com o apoio dos 4R’s (Rubens Menin, Rafael Menin, Renato Salvador e Ricardo Guimarães), e vem fazendo um bom mandato.
“E eu acredito em um modelo menos presidencialista, e mais colegiado, um conselho administrativo de três, cinco pessoas, para tomada de decisões. Vamos considerar que chegou o fim do ano. O nosso grupo acha que precisa trocar o presidente, seja pelo motivo que for. Eu não faria a menor objeção, zero! Sou um homem de pouca vaidade com essas coisas“, concluiu Sérgio.
2023 alvinegro
Antes de “entregar a faixa” ou tentar a reeleição, Sérgio terá o ano mais desafiador de sua gestão, segundo ele mesmo. O presidente cita seis pautas importantíssimas para 2023: investimento na base, inauguração da Arena MRV, discussão da Liga, conclusão da venda do shopping Diamond Mall e a possível transformação para SAF.
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