Todo mundo é atleticano! Família de jornalista do SporTV é flagrada vestindo camisa do Galo

André Rizek e Andréia Sadi, jornalistas do grupo Globo, viralizaram nas redes sociais com seus filhos usando a camisa do atacante Paulinho, do Galo. A peça foi enviada pelos companheiros de profissão Aydano André e Flávia Oliveira, que são tios do camisa 10 alvinegro.

Inclusive, Flávia esteve no Mineirão para acompanhar a decisão do Campeonato Mineiro, onde o Atlético acabou superando o América, e conquistando seu 48° título estadual. Conquista essa que selou a primeira taça de Eduardo Coudet no futebol brasileiro – vale lembrar que o argentino treinou o Internacional em grande parte de 2020.

Coudet que teve seu cargo ameaçado, após algumas críticas aos investidores do clube, depois da derrota para o Libertad. No entanto, na última terça-feira (11), em entrevista coletiva, o presidente Sérgio Coelho anunciou a permanência do ‘hermano’.

“O treinador reconheceu o erro, o exagero e nos pediu desculpas. Em seguida, por vontade dele, marcou uma coletiva para pedir desculpas publicamente. Naquele momento, demos o assunto como interrompido por um tempo devido ao importantíssimo jogo que tínhamos no domingo (contra o América). Trabalhamos naquele momento até o dia do jogo com tranquilidade, apesar dos acontecimentos”, disse o mandatário, na ocasião.

Reforços pedidos por Coudet

O ponto principal das críticas de Coudet foi a respeito da expectativa/realidade dos reforços. Sérgio Coelho revelou os nomes pedidos pelo comandante. Veja:

• Gilberto, lateral-direito (Benfica)
• Hugo Mallo, lateral-direito (Celta de Vigo, da Espanha)
• Angelo Preciado, lateral-direito (Genk, da Bélgica)
• Luan Peres, zagueiro (Fenerbahçe)
• Felipe, zagueiro (ex-Atlético de Madrid e hoje no Nottingham Forest)

Apesar de não ter esses nomes atendidos, o Alvinegro trouxe vários reforços com indicação de Chacho. Os zagueiros Bruno Fuchs e Mauricio Lemos, o lateral-direito Saravia e os meio-campistas Rodrigo Battaglia, Edenilson, Patrick e Igor Gomes tiveram “dedo” do treinador.