O Atlético chega pra a temporada de 2023 com enorme favoritismo por títulos, e dará um importante passo em sua história, já que inaugurará a Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. A conquista chega com inúmeras memórias, nomes e momentos que trouxeram o Galo até o atual patamar. O time que era desacreditado, precisou provar em diversas oportunidades seu potencial.
Em 2014, após um título emocionante da Copa Libertadores da América no ano anterior, o clube estava próximo à mais uma final, no entanto, pela Copa do Brasil. Após bater o Corinthians de maneira surpreendente, em uma virada inacreditável nas quartas de final, enfrentaria seu maior rival interestadual, o Flamengo, na semi. A disputa carregava uma antiga rivalidade entre as equipes.
O Rubro-Negro venceu o duelo de ida por 2 a 0, no Maracanã, e ainda garantiu 1 a 0 no Mineirão. Contudo, o histórico entre os times, a vontade de vencer, e a garra presente em casa jogador, proporcionou uma virada novamente inacreditável em 4 a 1, no Gigante da Pampulha. O último gol veio dos pés do “menino maluquinho” Luan, para lavar a alma do atleticano.
Rivalidade entre Flamengo e Atlético
Em seu perfil no Twitter, ‘Gabriel de Fato’ definiu o gol de Luan, como o “Gol mais saboroso da história do CLUBE ATLÉTICO MINEIRO. Por tudo que representa, por tudo que passamos de 1980 até 2014. Tava entalado! O título veio aqui. A final foi só pra entregar a taça mesmo”. A final foi realizada contra o Cruzeiro, e o Galo não apresentou grande dificuldade para garantir o título.
A rivalidade interestadual se intensificou especialmente em decisão pela Copa Libertadores em 1981, com grande destaque para o árbitro José Roberto Wright. A escolha de um árbitro carioca chocou a Massa Atleticana, e além da polêmica, Wright viajou junto à comissão do Flamengo, para o duelo. Na ocasião, cinco jogadores do Galo foram expulsos de maneira questionável, e o Rubro-Negro levou a melhor.
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