Torcedores do Atlético cometeram vandalismo na zona sul de Belo Horizonte

Na manhã de ontem, a sede do Atlético, localizada no bairro de Lourdes, na zona sul de Belo Horizonte, foi encontrada pichada após a derrota do clube na final da Copa Libertadores para o Botafogo no último sábado (30). A pichação fazia uma crítica aos quatro empresários que comandam a SAF do clube – Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador.

Quando o ‘ge’ visitou a sede do Galo em Lourdes, a pichação estava sendo removida. Esta não é a primeira vez que o local sofre esse tipo de manifestação após um desempenho negativo dentro de campo.

O Atlético não conseguiu conquistar os títulos da Copa do Brasil e da Libertadores, e sua performance no Campeonato Brasileiro também tem sido abaixo das expectativas. O clube já está sem chances de garantir uma vaga na “Liberta” do ano que vem e agora se esforça para assegurar um lugar na Sul-Americana, ainda indefinido.

Restam duas rodadas para o término do Brasileirão. No meio da semana, o time enfrenta o Vasco em São Januário e, no fim de semana, encerra sua participação contra o Athletico-PR, em casa, com portões fechados.

Atlético busca volta por cima

Antes da comemoração de Artur Jorge com os jogadores do Botafogo, a atmosfera na sala de entrevistas coletivas do Monumental de Núñez era de tristeza. O zagueiro Junior Alonso compartilhou uma espécie de estratégia para o Atlético se recuperar após o vice-campeonato da Libertadores.

“Nós temos que agradecer a torcida pelo esforço que fez para vir até aqui. Para os torcedores que não puderam vir e que torceu também. Somos gratos a eles. Mas, como já disse anteriormente, nós estamos expostos a ganhar e perder. Eu, pessoalmente, tenho 31 anos e perdi mais finais que ganhei, mas hoje estou aqui mostrando a cara, trabalhando. E eu não encontro outro método, outra fórmula, para se levantar, que não seja trabalhando”, disse Alonso.

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